quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Quase nada a dizer


Olá! Tudo bem? Eu decidi fazer esse texto para que nós pudéssemos refletir juntos sobre privilégios. Primeiramente eu gostaria de te perguntar: o que você considera um privilégio? Lembrando que para esse tipo de perguntas não há respostas certas ou erradas, mas somente respostas diferentes. E aí, conseguiu pensar? Espero que sim! Vou dizer para vocês porque me considero um homem privilegiado. Quando novo eu era um menino quieto, introspectivo, e diferente. Era o oposto da grande maioria dos outros garotos da minha idade. Eles não trocariam o futebol no intervalo por nada, mas eu era medroso e não tinha habilidade alguma. Eu costumava pensar que atrapalharia o meu time, e tinha medo de me machucar, e por isso nunca participava. Então eu me ocupava com outras coisas. Essas outras coisas eram menos importantes para o resto, mas para mim representavam tudo. Começo, meio e fim. Trocar figurinhas, completar álbuns, bater bafo, e jogar Beyblades, Pokemon, Yu-gi-Oh, etc. Eu costumava me perder nas minhas próprias fantasias sonhando em poder virar um Super Saiyajin e salvar o mundo! Ajudar as pessoas! Desejei ir para o Digimundo tantas vezes que não foi tão surpreendente para os meus pais quando deixei um ovo de páscoa na geladeira por mais de três meses com a ordem de não tocá-lo, pois, afinal, digimons aparecem de maneiras estranhas e o meu poderia estar ali. Eu era um garoto muito medroso, mas eu me lembro de naquela época nunca parar de sorrir. Eu não tinha nada e tinha tudo, sabe? E mesmo imperfeito eu tinha muitos amigos. João Lucas, os meninos da tia Arlete (especialmente o Fernando que foi o meu primeiro melhor amigo), Daniel Bacha, Victor Hugo, Carlos Alberto, Gabriel Viégas, Anísio, Guilherme, e Jorge (que era um dos mais parecidos comigo). Todos os citados são eternos patos no Nintendo 64. Você deve estar se perguntando sobre as meninas! Não, eu não falava com as meninas. Achava a maioria delas bonitas demais e quando alguma falava comigo, eu corava e ficava muito envergonhado. Tentava conversar, mas era um grande desafio! Todas as pessoas falavam que eu tinha um sorriso incrível! Era um privilégio ter uma família imperfeita que me amava tanto quanto eu os amava. Cada lembrança que cada pessoa possui da minha infância é muito mais doce e agradável do que eu me lembro, e isso me alegra, pois sem fazer esforço eu já trazia felicidade para as pessoas. Minha avó conta de quando eu congelei a calça jeans dela, de que eu fazia paraquedas para os meus bonecos (que eu sempre chamei de hominho) e usava os varais para fazê-los descer. Eu sinceramente não me lembro da vez da calça jeans, mas acho essa história divertida.


Eu sempre agradeço por me lembrar com carinho de todas as partes da minha vida. Amo muito meus irmãos e me considero sortudo em tê-los. Eu também tenho excelentes pais, sabe? Não vou dizer que são os melhores do mundo, mas eu nunca desejaria outros. Eles inclusive me deixaram ter vários animais de estimação. Primeiramente tive dois cachorros (O Rock II e a Brenda), e depois tive dois coelhos (Jack e Mel), e depois duas tartarugas (infelizmente não foram nomeadas), e um peixe (muito novo para lembrar o nome que eu dei). Também tive um galo que ganhei numa viagem com o outro Daniel da turma e com o Carlos Alberto na fazenda da família do Carlos. O nome que dei pra ele foi Gohan e ficou dos dias de pinto até galo jovem na minha casa. Não pude presenciar a maturação completa do meu amigo. Tive um hamster branco que morreu antes que pudéssemos nomeá-lo (um acidente envolvendo uma bola de futebol o levou cedo), uma criação de formigas, e um porquinho-da-índia irado que até desceu uma ladeira num trator de brinquedo, e que mesmo sendo fedido era um bom menino. Morreu cedo e se na época eu soubesse que morriam de solidão, eu teria comprado dois. Aí tive mais um coelho (Nimbus) e esse coelho era muito legal. Os outros eram sedentários e esse cavava, pulava, e corria. Eu amava muito esse coelho! Aí tivemos a Clara (uma cadela) que vai ser um eterno amor e xodó de todo mundo. Só de lembrar-me fico com vontade de chorar de tão boazinha que era. Quando eu beijava a Gi na frente dela, ela emitia um grunhido de desaprovação e ficava inquieta. Parecia estar com ciúmes apesar de gostar da Gi! Aí por um período muito curto tivemos a Sophia, que não pôde ficar em casa porque era fila e ficaria maior que a casa, e por fim hoje temos o Link! Um dia vou escrever um texto enorme só para falar do Link! Ele é demais! Ele me segue o dia todo, brinca comigo, dorme no meu quarto, e sempre tenta me beijar. Ele não gosta quando as visitas chegam (ele só se acalma quando a pessoa senta) e detesta quando vão embora. Ele também só não implica com as empregadas que trabalham lá em casa quando elas estão com roupa de trabalho, e ao ouvir a palavra passear fica enlouquecido chorando até que alguém o leve para uma volta. 


Ufa! Parei de falar dos meus animais, mas acredite você ou não está tudo bastante resumido. Isso foi para dizer que eu tive o privilégio de ter grandes animais de estimação que me ensinaram mais coisas do que muita gente que passou por minha vida. Eu também tive o privilégio de ter pais dóceis e liberais, mas rígidos quanto a nossa conduta. Eles ensinaram-me a respeitar os outros sempre, a ter paciência com os mais velhos, esperar a sua vez na fila e devolver o troco correto (já paguei um salgado de 2 reais com uma nota de 10 e ganhei 20 reais de troco, que imediatamente devolvi), compaixão com o próximo, a ter firmeza nas atitudes e a sempre ter humildade. Sempre me diziam que eu já era um campeão e um vencedor e sempre se orgulharam de mim. Eu e meus irmãos tomamos umas chineladas e uns tapas na bunda, mas hoje sou grato por isso. A educação foi perfeita e isso reflete diretamente no homem que eu me tornei. Aproximadamente aos meus doze anos de idade, no início da puberdade, eu mudei. E é estranho não saber muito como aconteceu, mas de repente eu já era outro Daniel. A criança super sorridente, mas extremamente medrosa e introspectiva já não era mais tão sorridente, mas agora não vivia sem os amigos. Eu continuava fugindo de brigas, mas já não tinha medo delas. Eu me apaixonei pelo Palmeiras vendo o amor real que meu irmão Caio sentia pelo time e aos poucos o futebol se tornou um amor para o resto da vida até pra mim. Foi um privilégio mudar. Foi um privilégio passar a ter coragem. Foi um privilégio crescer e aos poucos me entender tão profundamente como hoje me entendo. Aí me apaixonei também por WWE (sim, eu sei que as lutas são coreografadas, mas aí é que mora a beleza do espetáculo). Foi um privilégio ter o Carlos e o Marcus sempre por perto nessa época (mais tarde um pouco o ET também; uma amizade que surgiu quando eu o ensinei a jogar Ragnarok) e poder ser o irmão mais velho legal dos amigos do meu irmão caçula (caraca, como os meninos me idolatravam). Também foi uma tremenda sorte uma menina ter se interessado por mim e ter me deixado saber disso! Caso contrário eu poderia ser bv até hoje! Hahahahahahahahahahahah... Thank you!

Aí fui pra Mace e passei três meses sem falar com ninguém (não por opção). Senti na pele o quanto era doloroso ser um fantasma. Eu queria não ser invisível, mas eu nunca fui bom em iniciar papos e começar novas amizades (por essas e outras fui acusado de ser metido). Nesse período, só um menino veio falar comigo. Veio avisar que uma amiga dele queria ficar comigo. Eu só tinha beijado uma menina e tinha medo de fazer feio e hesitei. Acabei dispensando a menina sem querer, mas mesmo assim a conversa me fez bem. Aprendi que mesmo sendo um fantasma alguém poderia me ver e isso encheu meu coração de esperança. Esperança que se confirmou quando numa aula de educação física o Jeann me acolheu e eu finalmente tinha um grupo. Duni, Jeann, Nicolas, Thiago José, Irineu! Um grupo estranho pra cacete (eu era quase totalmente comum), mas era o meu grupo e eu me sentia bem com eles. Já não era mais um fardo ter que ir ao colégio (e mesmo assim eu faltava de vez em quando porque minha casa sempre vai ser mil vezes mais legal que um colégio). Talvez nenhum deles saiba, mas eu estava beirando o abismo quando me acolheram. O ano seguinte foi mais fácil e fiquei amigo do Mario Pedro (um sujeito simples e tranquilo; foi ele o alvo da minha primeira bola de papel higiênico molhado e grandes batalhas se iniciaram no banheiro da Mace após o meu ataque; e acreditem vocês ou não vi duas mulheres arrancando os cabelos e roupas brigando por ele na escola), do Murilo (ou Liu), do Álvaro, do Leandro, do João e do Nunes. Todos bons amigos que eu respeito muito até hoje independente de qualidades ou defeitos. Foi o ano que fiz academia até ficar bombadinho e muitas mulheres passaram a me olhar diferente (comprovando a minha teoria de que 90% ou mais das mulheres novas observam primeiramente o porte físico do homem). O outro ano que veio foi um dos melhores da minha vida. 2009! Fiquei amigo do Alex Sander (ainda levaremos os meninos para andar de bicicleta), e mantive minha amizade com o João e o Nunes. Conheci e fiquei também amigo do Yuri (apesar de levar um amigo estranho com intenções estranhas no bar uma vez, querendo provar sua masculinidade mais ou menos tentando dar ou receber alguma coisa em troca do carro dele), do Everlon, do Ricardo, do Ronan e do Edilson! Fiquei amigo também do Henrique, do Lucas, do Lucas Paulo, do Renan, do Cauê, do Gordo, do Godoy, do Kazuo e do Luiz Henrique! Sinto falta deles, mas tenho boas lembranças a qual me apegar e estou feliz de vê-los felizes. Quanto a minha turma escolar de 2009 sinto saudades de todos, sem exceção. Apoiavam até os meus discursos (eu era o líder da sala e era sempre aplaudido quando discursava). Fiz minhas primeiras amigas também! Allana, Agne, Marcella, Jéssica, Thamyres, Ana Luísa, Lay, Letícia e Isa. Acho que eram as que eu mais considerava.
 

Foi um ano simbólico pra mim. O João uma vez me disse que era porque foi um ano que eu fui protagonista. Eu pensei bastante sobre isso, e conclui que ele estava enganado. Foi especial porque eu tive muitas experiências e estive sempre cercado de bons amigos e muita gente que gostava de mim. Foi especial porque até um campeonato de vídeo game era algo engraçado e divertido! Foi engraçado porque enquanto eu tinha amigos, eles me tinham também. Por isso 2009 é diferente. Eu me reergui depois de um final 2008 que não acabou bem. Ri muito, fiquei bêbado muitas vezes, abracei meus amigos, minha família, tive meus pequenos romances, fiquei livre das espinhas (fiquei bonito, rsrs). Viajei, me iludi, me ferrei, me diverti, zoei, viajei de novo. Matei muita aula! Acho que nenhum professor me apontaria como o organizador das fanfarras, mas era eu geralmente. Passar álcool em gel na maçaneta da porta (os professores não conseguiam entrar), urinar no pote do sabonete líquido (essa foi invenção minha e eu só revelei para meus melhores amigos), descer a escada de emergência, pular o muro, ligar na escola fingindo ser meu próprio pai ou o pai dos meus colegas (essa eu também criei e usei muito). Eu dizia para o coordenador ou coordenadora:
Sim. Ele tem médico. Fale para ele ficar na Rua 26 de Agosto que eu estou passando buscá-lo em dez minutos. E menos de cinco minutos depois o inspetor aparecia e dizia:
Daniel Possari com material. Queria aproveitar para pedir desculpas públicas para uma colega, que dispensei da aula 7:30h e ela ficou até 12:20h esperando pai dela que na verdade nunca disse que ia buscá-la (os guris me convenceram, perdão). Ainda na metade do mesmo ano, comecei a fazer umas rimas. Aí começaram e me chamar de poeta e eu acreditei nisso, mas não completamente. Fato é que eu fazia umas rimas razoáveis (nunca me agradaram tanto), mas aí descobri que eu conseguia escrever, e já me aproveitando da boa fama que o blog trazia e com um incentivo mais resolvi me arriscar aqui. As primeiras postagens deste mesmo blog costumavam falar sobre a minha rotina. Quase como um diário. E aí eu fui mudando e mudando. Vieram as rimas e continuei aprimorando a minha escrita, mas fui perdendo um pouco da essência das antigas postagens. Comecei a falar mais das coisas absurdas que eu presenciava e vivia do que de amor, ou de rimas, ou de qualquer outra coisa. É um privilégio reler o blog do começo até aqui e ver quem eu me tornei. Eu tenho muito orgulho! 



Em 2010 conheci o Tannus, o Fernando, o Pedro (Seu Cuca), o Antônio, o Leozitor, o Fausto (e muitas outras pessoas não tão importantes pra mim). Fiquei mais amigo do Kyoshigue, que já conhecia da Mace. Ao menos esses eram os meus amigos e eram os caras que eu queria por perto. Na metade do mesmo ano me apaixonei mais uma vez, mas eu não poderia imaginar que ia ser a primeira vez que eu ia amar alguém. Se antes eu achava que tinha sentido algo próximo disso hoje eu sei que não. Estou com a Gi desde 2010 e apesar dos pesares, das balançadas, ainda estamos equilibrados na mesma linha e de mãos dadas. Eu não me imagino de mãos dadas com outra mulher. Foi em 2010 também que comecei a ter um problema de saúde do qual até hoje não consegui me livrar completamente, mas graças a Deus está diminuindo e não é nada grave. Aprendi muitas coisas ao longo dos últimos cinco anos e uma delas é que há um preço por se afastar independentemente de seus motivos. Eu perdi muitos amigos, mas em tempos de necessidade um homem precisa saber ser homem e escolher suas lutas. Eu esperava poder vê-los, e abraçá-los, e tomar uma cerveja quando o incomensurável furacão que surgiu na minha vida passasse. Quando ele se foi não havia quase mais ninguém aqui. Fortaleci-me e passei a estudar o comportamento das pessoas e a não guardar mágoa. Sou mais culpado do que meus amigos pelo afastamento e admito isso. Comecei a me empenhar em entender as pessoas e vi muita coisa diferente. Vi rapazes traindo suas namoradas (que juravam ser o amor de suas vidas). Vi maridos traindo esposas (que tinham filhos pequenos). Vi meninas indescritivelmente lindas ficando com caras horríveis (de aparência e principalmente de conduta) ou que estavam pegando o ex ficante delas (Kkkkkk). Vi amigos se tornarem inimigos, vi pais enganarem os filhos, vi o amor nascer e vi o amor morrer. Vi uma menina estar super afim de mim e me odiar do dia para a noite após ouvir o que os amigos dela tinham a dizer a meu respeito. Senti a maior parte dessas coisas na pele assim como pela primeira vez na vida senti ódio puro por ter sido enganado por mais de uma pessoa importante pra mim e com coisas gravíssimas. Aprendi a ver o coração das pessoas e hoje sou bom nisso. Aprendi a entender as motivações dos outros embora possa discordar da maneira como agem. Mentiras, traições, e omissões nunca estarão no caminho que escolhi. Também tenho de agradecer aos outros amigos que fiz de 2011 pra cá. Mateus, Allana, Bolbi, Vic, Lizandra, e Paula Nélly são os mais chegados, mas também tem a Sarah, o Moza, a Bianca, o Fábio, a Ana, a Ani, a Kath, a Taís (que me ajuda muito), o Lucas com quem trabalhei um mês, o outro Lucas e o pessoal da PGM que eu amo e os mirins (Hygor, Keoma, Kennedy, Igor, e Valmir e os tempos de carteado em segredo). Um abraço para o Gui que apesar de bem mais novo é também um grande amigo. Outra coisa que não contei é que eu também escrevi um livro e decidi que nunca ia publicá-lo. A ideia era boa, mas definitivamente não estava pronta para o mundo. Hoje estou terminando outro e acho que em breve terei uma boa história para compartilhar com todos! Eu me reinventei várias vezes. Sou um homem simples, mas gosto de coisas excepcionais. Preciso de pouco para ser feliz, mas não sou feliz sem motivo. Conservei-me como sou e a quem quiser saber, não tenho vergonhas de lhes contar tudo a meu respeito. Errei assim como todos erram ao longo da estrada, mas meus erros foram essenciais para o meu aprendizado e crescimento e raras vezes os repeti. Nunca traí amigos, família ou namoradas, e sempre defendi quem era importante pra mim. Aprendi a amar as pessoas, a perdoá-las, e principalmente a aceitar como cada um é singular. Eu passei por metido muitas vezes na minha vida por não conseguir falar em público. Se eu sair com você duas vezes provavelmente me achará quieto e reservado, mas se sair comigo cinco eu duvido que não sejamos amigos. E eu sou assim, sabe? E vou tentando ser melhor a cada dia, pois se você me perguntar o que eu considero o meu maior privilégio, a minha resposta é simples.

Estar aqui! Ter nascido e viver neste planeta é o meu maior privilégio. Viver 22 anos (e tomara que muito mais) é meu maior privilégio! Trazer alegria, coragem, e esperança para os outros é um privilégio! Dizer a verdade, ser alguém de caráter, melhorar o mundo! Isso tudo é muito mais do que eu poderia pedir! Estou aqui e agradeço ao Criador seja ele quem for por isso! A única maneira que eu conheço de honrar meus privilégios é sendo a melhor pessoa que eu posso ser e trazer ao mundo mais amor, mais esperança, e mais felicidade. E eu juro por tudo que existe de importante pra mim que eu não vou parar até conseguir. Não vou me acovardar! Vou me manter honesto, digno e verdadeiro. Não vou aceitar as ilusões. Quero ver, e ouvir, e sentir o que é real e sempre vou querer mesmo quando isso for doloroso. Sinto orgulho de quem sou, mas ainda estou longe de ser o homem que pretendo ser. Só desejo ter tempo para realizar todos os meus sonhos e conquistar meus objetivos!


Bom, é isso. Agora que terminei o post, eu percebi. Eu não tinha quase nada a dizer e mesmo assim disse. Eu me abro muito por aqui e falo sempre muito da minha vida e eu tenho vontade de saber quem acompanha as minhas postagens e minhas expectativas e etc. Vou fazer algumas perguntas e se você que me lê quiser responder, vou deixar o meu e-mail no final da postagem. Pode responder do seu e-mail ou de outro se não quiser se identificar, nós podemos conversar mesmo assim. Eu gosto da ideia de interagir com vocês. Tenham um bom final de semana! :)

1. Qual é a sua cor favorita?
2.
Qual é o seu livro favorito?
3. Qual foi a primeira coisa pela qual se apaixonou de verdade?
4.
Se você pudesse ter um super poder qual seria?
5.
Quais são suas maiores expectativas?
6. Qual é o seu filme favorito?
7.
Qual é a sua banda favorita?
8. Qual é o seu maior sonho? 

Contato: daniel_possari_10@hotmail.com

"How many roads must a man walk down 
 Before they call him a man? 
 How many seas must a white dove sail 
 Before she can sleep in the sand?"